A tecnologia continua avançando... Hiperautomação, o que é?

A hiperautomação ou hyper automation, como também é conhecida, se dá pela junção de Inteligência Artificial, Machine Learning, Process Mining, entre tantas outras ao RPA, que é a ferramenta primordial desse processo.

Temos falado sempre em nossos treinamentos e postagens por aqui que tecnologia já não é mais futuro e, sim, presente, bem como de que ela evolui como a velocidade da luz, não é? Pois bem, vamos tratar de um exemplo!

Já falamos de RPA por boas vezes aqui, em nossas conversas nos treinamentos e palestras e... já temos algo avançado em relação à isso, denominado de Hiperautomação.

Vendo o valor agregado que a tecnologia do RPA trouxe à seus departamentos de Tax, Contabilidade, Pessoal e Finanças, as empresas começaram a buscar por mais tecnologias que atendessem as rotinas mais complexas, facilitando ainda mais a transformação digital dessas áreas.

A hiperautomação ou hyper automation, como também é conhecida, se dá pela junção de Inteligência Artificial, Machine Learning, Process Mining, entre tantas outras ao RPA, que é a ferramenta primordial desse processo.

Com essa definição podemos entender que hiperautomação pode fazer com que qualquer fluxo, como por exemplo, os de fechamento de impostos, cotação de câmbio, apontamento de horas, contabilizações e entre outros sejam automatizados em 100%, inclusive criando comunicação entre essas áreas e o setor produtivo, o que é extremamente válido principalmente para contabilidade, a qual já faz naturalmente junção de todos os dados da Cia.

Além de toda essa vantagem operacional, a junção de todas essas ferramentas e tecnologias, propicia muito aprendizado ao profissional que esteja participando do projeto, bem como à empresa demandante, pois é um ciclo que engloba o descobrimento do processo, passando pela análise, design, automação, medição de desempenho, monitoramento e, se necessário, ajustes pós go live ou reavaliações.

Para encerrar, reforçamos que o conceito dessas implementações tem o objetivo de tornar áreas transacionais em áreas menos morosa e com mais participação na tomada de decisão junto à alta liderança, ou seja, transformar áreas que tem alta demanda por atender requisitos legais e burocráticos, com prazos apertados em áreas parceiras do negócio principal, inclusive ajudando-os a atender o cliente final com mais agilidade e assertividade (customer centricity).

E ai já tem um RPA? Já podemos incrementá-lo? Se não tem, já está na hora de ter...isso é presente e não mais futuro!

E você, como tem se preparado para as transformações tecnológicas? Compartilhe com a gente suas experiências.

Vamos nos readaptar e trilhar juntos esse caminho de inovação!

Até Logo,

Equipe ForTech