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Em Tax, finanças, contabilidade e departamento pessoal “cabe” um futurista?

  • Foto do escritor: Jailson Evangelista
    Jailson Evangelista
  • 7 de mai. de 2021
  • 3 min de leitura

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Sim! Essa é a resposta! Por outro lado, essa afirmação cria uma pergunta...Temos esse profissional entre nossos times ou melhor, temos motivação e engajamento destes profissionais no que se refere ao digital transformation? Sim, o futurista, está totalmente relacionado às transformações tecnológicas.


Nós da Fortech, na posição de líderes de times ou de projetos, funções que já exercemos, sabemos que essas áreas, transacionais, não apresentam amadurecimento gerencial no que cerne às decisões em relação à transformação tecnológica necessária hoje em dia e nem dão atenção às questões estratégicas de seus negócios ou clientes, pois focam somente no compliance, bem como não consideram os serviços personalizados como diferencial competitivo e motivador para seus times e clientes, perdendo de entregar valor agregado.


Considerando esse cenário, ainda assim, os profissionais (todos, do mais júnior à alta liderança) dessas áreas devem ver um ambiente de oportunidade, olhando com otimismo, pois dessa transição e impasses em relação à transformação digital, surgirá o profissional futurista de TAX, finanças, contabilidade e departamento pessoal – Você é o dono da sua carreira e deve ser independente de estimulação financeira da sua empregadora.


Fato é, transformação digital é presente e não mais futuro e, por isso, os profissionais, quer seja gestor ou contribuidor individual, devem iniciar uma transformação de perfil, do mindset, o quanto antes e cada vez mais focado em soft skills, como desenvolver:

  • Pensamento estratégico e crítico – Isso amplia o entendimento da sua área e, consequentemente, para o atendimento do negócio/cliente;

  • Comunicação articulada – Precisamos deixar o “tecniquês” de lado e falar a linguagem do cliente/negócio, simplicidade, objetividade;

  • Colaboração, independente de hierarquia – Ajuda a criar idealização de que a empresa, a área ou seu negócio é de todos – One time, one voice;

  • Inovação e experimentação – Ajuda na quebra de paradigmas, pois nessas áreas “não se pode errar” (jargão mais comum), mas experimentar a tentativa de erro e acerto de forma calculada, traz lições aprendidas que, percebidas, se tornam experimentações e que, posteriormente, se tornam excelentes insights para inovação;

  • Gestão da mudança, agilidade – Quanto mais ágeis e flexíveis ao dinamismo, mais rápido será a ascensão de qualquer coisa que esteja envolvido;

  • Inspiração e motivação (sua e dos outros) – Gostar, ter interesse, se dedicar, vibrar e comemorar o que faz, gera inspiração e motivação à quem vê – Espalhe isso de forma genuína, contagie;

  • Tomada de decisão em tempos de ambiguidade – É preciso se posicionar, fazer parte, mostrar seu valor nas decisões, se fazer necessário.


Ou seja, todos comportamentos diferentes do que se vê hoje – O que fazer?


Não tem receita de bolo, mas o início é querer a mudança! Existem metodologias que podem ser aplicadas para o desenvolvimento e transformação do mindset, pois é necessário pensar fora da caixa, de forma que metodologia de estudos com aplicação de cases pode ajudar bastante, pois instigará o pensamento crítico e analítico. No quesito técnico há treinamentos sobre ferramentas, metodologias e os mais novos termos tecnológicos, sendo necessário entender seu nível de conhecimento para saber onde focar seus esforços de estudo, não desperdiçando tempo e dinheiro.


Com base na nossa experiência entendemos que a princípio não é necessário um alto investimento financeiro, mas somente de busca pelo novo, sendo o primeiro passo, pensar diferente, ter a capacidade de ver a área em que se atuou por anos por outro ângulo – Isso sendo incorporado ao seu perfil, você será capaz de com o excel (isso mesmo o excel, o velho guerreiro), de iniciar uma automatização – Esse início deve ser um processo genuíno, sem romantizações e glamour. Claro que, depois de iniciado e a área estiver bem organizada (com work instructions e automatizações simples, por exemplo), inicia-se uma nova fase com uso de power atomate, business inteligence, inteligência artificial com base em metodologias como agile, POC, design thinking, scrumm entre outras.


Isso tudo constatado e sendo a única dependência o profissional querer mudar, cabe à você iniciar essa nova jornada e ser o futurista da sua área – Lembre que em poucos anos, a parte transacional será automatizada e que seu conhecimento técnico continuará sendo valido, mas se somado à soft skills como citamos acima.


Hoje, nos moldes tradicionais, você entrega mais do seu resultado ao fisco (compliance), o que é muito importante para continuidade da empresa, mas com uso de tecnologia e bons insights, você entregará além do compliance, pois entregará também análises e informações com muito mais valor ao seu cliente, o que fará com que você tenha subsídios e seja requerido nas tomadas de decisões, que você fará sem se amedrontar com a ambiguidade envolvida. Isso é estratégia, pense nisso e no que você quer ser nos próximos anos!


Nós da Fortech, podemos ajudá-los nessa busca e transformação – Contate-nos!

 
 
 

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